quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Responsabilidade Social

Ficha Técnica:
Produção: Alunos do 6º período de Jornalismo
Apresentação: Lívia Sousa e Paullo Di Castro
Repórter: Nayara Alves
Supervisão: Prof. Márcio Venício
Imagens/edição: Dionísio Costa e Rogério Honório
Realização: Faculdade Araguaia
Ano: 2009/1

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Luta pela vida

Texto: Nayara Alves, Larissa Costa, Ana Renata, Melanie Gothe, Manuela Guerra, Juliano de SouzaFotos: Nayara Alves / Ana Renata Edição: Profa. Renata Dos Santos


Diógenes Gregory (esqueda), transplantado, ao lado da sua mãe, Maria Fátima, e do irmão Pierre, que também recebeu um rim


“Tenho um amigo que ficou 12 anos na fila de espera. Todos dependem de sorte para conseguir um doador compatível”, diz Diógenes Gregory, transplantado que enfrentou fila de espera por um órgão.


O estudante de comércio exterior Diógenes Gregory Gonçalves Dutra, 27 anos, residente em Aparecida de Goiânia, conhece de perto a realidade de uma fila de espera. Ele aguardou dois anos para receber um rim e só foi beneficiado porque contou com a solidariedade do cunhado que era compatível.

“A pessoa pode ficar dois, três, cinco, vinte anos na fila e nunca conseguir um transplante”, desabafa Diógenes. Para o estudante, a longa espera resultou em tratamentos constantes por causa da gravidade da doença. ”Tenho a síndrome de Albert, que paralisa os rins, a audição e visão. No meu caso, a doença paralisou os rins e também perdi 40% da audição”, revela.

Segundo o médico Luciano Leão, coordenador da Central de Transplantes do Estado de Goiás, a realidade das filas ainda é um fator que exige melhorias. “São 554 pessoas que aguardam um rim e 2,8 mil na espera por uma córnea.", afirma.

Luciano Leão acrescenta que tais dados abrangem todo o estado de Goiás. O coordenador esclarece que estas estatísticas nem sempre correspondem à realidade, pois muitos pacientes que precisam de um transplante, desconhecem seu estado real de saúde. “Os números revelam apenas pessoas cadastradas. Nosso objetivo é que esta fila caminhe”, relatou.



Luciano Leão, coordenador do Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos de Goiás (CNCDO-GO)


Parceria é esperança de avanços

O transplante é um processo cirúrgico no qual uma pessoa recebe em seu corpo um órgão ou tecido de um doador. Segundo o médico Luciano Leão, muitas vezes a fila de espera não diminui porque ainda é pequeno o número de pessoas dispostas a autorizar doação de órgãos.

Ele diz que a novidade no campo dos transplantes é a perspectiva de parceria, ainda sem data confirmada, da Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos de Goiás (CNCDO-GO) com as secretarias de Saúde e de Educação do Estado de Goiás. Trata-se de um acordo para desenvolver e intensificar campanhas para atrair doadores e esclarecer dúvidas.
Entenda como funciona o processo de doação ao transplante

A Central de Transplantes do Estado de Goiás conta com quatro equipes. A primeira equipe faz contato com a família do doador para verificar a possibilidade de retirada dos órgãos. Se a família concordar, a equipe logo informa a central.

Outra equipe é a burocrática, que entra em contato com médicos realizadores de transplantes em hospitais como a Santa Casa, o Hospital Santa Genoveva, entre outros. Existe outra equipe que providencia a retirada dos órgãos e também a que faz a distribuição para os receptores.

No inicio do próximo ano os transplantes não devem ser realizados apenas no Hospital de Urgências de Goiânia, como ocorre atualmente. “Com isso, reduziremos o tempo de espera da família pelo corpo”, afirma.

Nova regulamentação

A nova regulamentação do Sistema Nacional de Transplantes define que crianças e adolescentes menores de 18 anos terão prioridade no recebimento de órgãos de pessoas da mesma faixa etária. Elas também poderão entrar na fila de transplante de rim antes de enfrentarem a fase terminal da doença.

A equipe médica supervisiona a atualização online do prontuário do paciente. Quem estiver na espera por um órgão também poderá ver na internet a sua posição e o andamento da fila.
O regulamento também dificulta a comercialização de órgãos como fígado e rim. A doação entre pessoas que não são da mesma família deve passar por uma comissão de ética formada por funcionários dos hospitais.

Para mais informações acesse: http://www.transplantes.go.gov.br/ ou envie seu e-mail para centraltransplantes.go@saude.gov.br
Telefones: 62-32018319 / 3201.8320

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

SUSTENTABILIDADE CULTURAL:VOCÊ SABE O QUE É ISSO?

Por Nayara Alves
Sustentabilidade cultural ... Afinal, o que seria? O termo tem sido discutido entre alunos e professores da Faculdade Araguaia, em Goiânia, e questionado também quando se trata de meio ambiente.

Nos últimos anos, alguns estudiosos têm relacionado a ‘diversidade cultural’ como a necessidade de provocar os ambientalistas que trabalham de forma restrita com a definição de biodiversidade’. Nesse sentido, um dos objetivos da preservação ambiental seria a de manter as raízes culturais de índios, sertanejos e de outras comunidades, que vivem em comunhão com a natureza. "Os monocultores da cana, por exemplo,deveriam entender que, ao destruir determinado espaço, estão destruindo também a cultura de um povo ou comunidade.
Quando falamos em sustentabilidade cultural, nos referimos a manifestações que estão relacionadas com a vida das pessoas", afirma o sociólogo, jornalista e documentarista Márcio Venício Nunes.

Segundo ele, quando o dinheiro (capital)se faz necessário para preservar uma determinada manifestação cultural, tal realidade significa que sozinha, no seu estado natural, ela não sobrevive. E, portanto, deixa de ser cultura. "O mesmo dinheiro que a destruiu não tem forças para promover o resgate, e nem conseguiria. É como uma espécie viva; depois de extinta, acabou",
argumenta.

Ações sustentáveis e responsáveis

A preservação de patrimônios culturais, investimentos na área turística e em outros setores de atividade – como a educação, por exemplo — são algumas ações com foco na sustentabilidade cultural. Elas buscam democratizar o acesso da população a bens culturais, seja pela recuperação e restauração de obras e acervos que compõem o patrimônio cultural; com a manutenção de museus e registros históricos da cultura brasileira; ou por meio da difusão e leitura de obras literárias e promoção de oficinas de arte e música, com a participação de crianças e jovens.
Esses são projetos que representam ações privadas de interesse público voltados ao segmento cultural.

Formada em Letras e especialista em Literatura, a professora Rita Coni define a sustentabilidade como um termo "amplo e relativamente novo, tanto que não é encontrado com facilidade em dicionários".

Para Rita, a sustentabilidade cultural seria parte da responsabilidade social, "uma vez que a população deve refletir sobre o fato de que a reprodução do capital depende essencialmente da capacidade da humanidade se reproduzir em condições saudáveis".

O Primeiro Encontro de Catira na cidade de Rio Claro, em São Paulo, também pode ser exemplificado como um projeto de apoio à sustentabilidade cultural. O evento visa levar à população o conhecimento desta festa popular, além de registrar a catira como técnica de dança, para que possa, ao longo do tempo, ser repassada a quem desejar.

Violeiro das festas catireiras e divulgador das manifestações culturais na cidade de Uberaba,em Minas Gerais, o diretor artístico Wosley Torquato conta que raramente os dançarinos são remunerados ao se apresentarem.

Para garantir a sobrevivên-cia dos grupos, no entanto, há uma saída: a solicitação de verbas junto aos canais competentes da esfera pública, na área cultural.
Dessa forma, é viável a captação de recursos de empresas privadas – com a contrapartida da isenção fiscal – não apenas para as comunidades catireiras, mas também para representantes de outras manifestações culturais.

A força da tradição

Desde a época do Brasil colonial, nos tempos do tropeirismo, encontramos a catira em nossa história. Trata-se de uma autêntica dança brasileira, presente em diversas regiões do país. Ela é uma das mais antigas representações da alegria, criatividade e, principalmente, da arte do nosso
povo.

Muitas pessoas de origem rural participam das festas levando os mais jovens para conhecerem a tradição de seus pais e avós. Durante esses encontros, há muita vibração ainda nas cavalgadas, provas da argolinha, romarias, concursos de marcha,baliza e tambor, entre outros destaques do folclore regional.

Junior Mureb, de 48 anos, é outro catireiro que promove ‘eventos sustentáveis’. Ele vive no estado do Rio de Janeiro, e lembra que a tradição histórica de fazendas jesuíticas onde portugueses e índios tamoios dançavam e batiam os pés e as mãos: é a catira, iundú ou cateretê. "O Rio de Janeiro abriga a cultura indígena de várias partes do Brasil e também dos negros. Para apresentarem suas danças e outras manifestações culturais, todos realizam pesquisas, fundam associações e lutam por benefícios estaduais paras suas comunidades", destaca.

Mureb reclama que do pouco apoio obtido em órgãos públicos. Apenas as secretarias de agricultura e da cultura é que eventualmente nossos parceiros", sublinha. Para o catireiro, falta preparo e conscientização de crianças e jovens, nas próprias escolas, para a importância das festas e tradições populares não apenas no sentido religioso, mas também como forma de cultura sustentável. "Esses eventos, além de atrativos com sua música, dança e folclore, envolvem a geração de emprego e renda. É muito importante contribuirmos para a preservação desses grupos", arremata.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Décima oitava caminhada ecológica marca o mês de Julho



De Goiânia a Aruanã. É este o caminho percorrido por 27 atletas a cada ano. São 353 quilômetros de desafios para cada atleta que participa da Caminhada Ecológica.
Existente há dezoito anos, o evento criado pela Organização Jaime Câmara é considerado o maior do gênero da América Latina, e vem ganhando força a cada ano com o objetivo de incentivar e despertar ações de preservação ambiental.
O repórter fotográfico, Valdemy Teixeira, que faz a cobertura do evento a quatorze anos ressalta que as mudanças na natureza estão sendo favoráveis e já são visíveis.
O trajeto dos onze municípios percorridos neste mês de julho, contou mais uma vez com o apoio da mídia, dos profissionais de saúde e com a receptividade da sociedade que encerrou a décima oitava caminhada com muita festa.


Veja fotos:




Saindo de Goiânia



Goianira-Go


Brazabrantes- Go




Inhumas - Go



Itaberaí-Go







Faina-Go




Goiás-Go




Aruanã


fotos:Valdemy Teixeira

terça-feira, 11 de agosto de 2009

WEBJORNALISMO



Anotações da aula 11/08/2009
CARACTERÍSTICAS DA INTERNET


· A internet não segue um caminho lógico.
· Observe como uma pessoa lê um jornal impresso e como lê uma matéria na internet, (a pessoa escolhe o caminho que quer fazer).
· A pessoa que cria um site precisa deixar o ambiente dinâmico e claro para não cansar os leitores quanto ao visual e quanto ao conteúdo divulgado.
· Atualização da página é fundamental para o progresso do próprio site.
· A internet possibilita o arquivamento de matérias, artigos, fotos, vídeos e muito mais.
· O jornal impresso é limitado quanto ao espaço.
· A TV é limitada quanto ao tempo.
· A internet não possui limites e é exatamente por isto que o criador do site deve deixar a página atrativa, proporcionando o bem-estar aos leitores.
· Interatividade – participação do público no site / nas matérias. Ex: envio de fotos, matérias, sugestões, críticas e outros.
· A pessoa procura pela informação que lhe interessa.
· Hipertextualidade: informações ligadas a outros link´s.
· Na internet a pessoa tem fotos, jogos, áudio, imagens – isto se chama convergência de mídias – a união de várias mídias.
· Anúncios com maior durabilidade.
· Facilidades e comodidades – acesso aos bancos, serviços e no caso do jornalismo – pesquisa por matérias antigas e atuais.
· Valores para publicações – rádio, TV, impresso – custos maiores – a internet é dispendiosa.
· Acesso á suporte.
· Agilidade – informações rápidas
· Desafio – credibilidade
· Na internet é possível encontrar tudo – baseado no gosto e na preferência da pessoa enquanto ir aos shoppings leva algum tempo para encontrar uma loja que atenda as necessidades pessoais.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

&&NOSSAS TERRAS TÊM HISTÓRIAS&& Contos e mais contos &&





Há quem diga que os velhos têm muitas histórias para contar, mais nem todos conhecem a origem das nomenclaturas de ruas, praças e avenidas das quais estamos acostumados a passar por perto ou ate mesmo residir, fica-se a seguinte questão na cabeça de alguns cidadãos, porque esta rua tem este nome? Qual a origem deste nome para esta praça? E este loteamento?...Enfim! Embora não seja da curiosidade de todos, sabe-se que alguns têm o interesse de saber.

A fim de valorizar o profissional de imprensa, a diretoria que administra os negócios da Associação Goiana de Imprensa em 1977, formada até, no entanto pelo Presidente Alírio Afonso de Oliveira e o secretário Aparício Maciel de Medeiros Neto e o tesoureiro José do Prado Neto, realizou uma proposta ás imobiliárias de Goiânia que colocassem nomes de jornalistas pioneiros, radialistas e publicitários nos loteamentos.

A imobiliária que aceitou a sugestão de braços abertos foi a Fáiçal que indicou 68 nomes para o loteamento que se denominou Chão de Estrelas, e entre vários nomes podemos citar como exemplo: Jayme Câmara, Montalvão Neto e outros. Foi firmado em uma matéria divulgada no jornal O Popular de 30 de julho de 1978 por Elias Bufaiçal que seria um marco rendendo homenagem a estes pioneiros pela AGI e por parte da imobiliária e realizava naquele momento a doação de uma terra como loteamento para a associação, e com o nome homenageado para que pudessem recordar nomes de colegas que mudaram o curso natural das coisas com dignidade.

O Presidente da AGI disse que: “Nenhum gesto humano é mais gratificante do que o reconhecimento público do trabalho que se presta á comunidade. Reconheço publicamente a grandiosidade do trabalho desenvolvido por cada um dos profissionais que dão nomes ás ruas, avenidas e praças do Chão de Estrelas. Obrigada colegas.” E é exatamente por isto que sua rua, ou a praça onde você adora passear tem nomes diferentes de pessoas da qual você conhece ou que apenas ouviu falar, porque nossas terras têm histórias que até certo poeta diz que cantam Sabiás.




Imagem Disponível em : http://www.brasilescola.com/upload/e/Lei%20de%20Terras%201850%20-%20BRESCOLA.jpg Acesso em 10 de julho de 2009.

terça-feira, 23 de junho de 2009

ARTISTA BAIANO MOSTRA SUAS HABILIDADES NAS TELAS

É nas telas que Marcos Oliveira,nascido em Ibiaporã (BA), mostra algumas de suas habilidades. Pintor autodidata e admirador das obras de Portinari e Di Cavalcante, foi criando aos poucos a sua própria identidade na arte .O artista contemporâneo mistura as tintas e com elas cria personagens gigantes e coloridos e é utilizando estas técnicas, que ele vem alcançado a fama e construíndo sua história.



Em 2005 Marcos conhece o fotógrafo Valdemy Teixeira em uma exposição do artista Waldomiro de Deus e se tornaram amigos. Para brindar esta amizade o artista presenteia Valdemy Teixeira com uma de suas obras, intitulada como "Menino".

Veja fotos.




Galeria das obras de Marcos Oliveira:




http://cidadesaopaulo.olx.com.br/marcos-oliveira-artista-contenporaneo-e-outros-artistas-naif-confiram-iid-4568855
Fotos autorizadas por: Valdemy Teixeira

terça-feira, 5 de maio de 2009

NA LUTA POR UMA INFORMAÇÃO COM QUALIDADE!

sexta-feira, 17 de abril de 2009

É PRECISO SABER...

CABEÇA DE MATÉRIA OU CABEÇA DE VT: É O LIDE DA MATÉRIA. QUEM LÊ É SEMPRE O APRESENTADOR QUE INTRODUZ O ASSUNTO A PARTIR DA MATÉRIA APURADA E PRODUZIDA PELO REPÓRTER.

ESCALADA: SÃO AS MANCHETES OBRIGATÓRIAS NA ABERTURA DE TODA TELEJORNAL. SÃO USADAS FRASES CURTAS, PALAVRAS CONCRETAS E VERBOS DE AÇÃO. QUANDO POSSÍVEL, DEVE SER INTERCALADO COM UM “SOBRESOM”, UM TEASER OU UMA SONORA.

CHAMADA: TEXTO SOBRE OS PRINCIPAIS DESTAQUES DO TELEJORNAL, TRANSMITIDOS DENTRO DA PROGRAMAÇÃO NORMAL DE EMISSORA. TEM COMO OBJETIVO ATRAIR O TELESPECTADOR.

TEASER: PEQUENA CHAMADA GRAVADA PELO REPÓRTER SOBRE UMA NOTÍCIA PARA SER COBRIDA NA ESCALA DO TELEJORNAL, PODE SER UM TEASER SÓ DE IMAGENS QUANDO ESTA SE JUSTIFICOU POR SER EXCLUSIVA OU QUENTE.

NOTA AO VIVO/ PELADA: NOTÍCIA LIDA PELO APRESENTADOR DO TELEJORNAL, SEM QUALQUER IMAGEM OU ILUSTRAÇÃO.

NOTA COBERTA: NOTA CUJA CABEÇA É LIDA PELO APRESENTADOR E O TEXTO É COBERTO POR IMAGENS, ESTE TIPO DE NOTA PODE SER GRAVADO OU AO VIVO.

PASSAGEM: GRAVAÇÃO FEITA PELO REPÓRTER NO LOCAL DO ACONTECIMENTO COM INFORMAÇÕES A SEREM USADAS NO MEIO DA MATÉRIA. É O MOMENTO EM QUE O REPÓRTER PARTICIPA PARA DESTACAR ASPECTOS IMPORTANTES DA MATÉRIA.

RELATÓRIO DE REPORTAGEM: TEXTO DO REPÓRTER. NELE O REPÓRTER PREVÊ A CABEÇA DA MATÉRIA, OS OFF’S, PASSAGENS, SONORAS. É UM RELATÓRIO PARA O EDITOR DE TEXTO MONTAR A MATÉRIA.

SONORAS: NUNCA DEVE SER USADA UMA SONORA MUITO LONGA. É PRECISO CONTROLAR O RITMO. PODEM-SE USAR FRASES DE EFEITOS COM POUCOS SEGUNDOS. SE O ENTREVISTADO DETALHAR ALGUMAS CENA E A EQUIPE TIVER IMAGENS, ABRA A PARTE SONORA.
A AUDIÊNCIA PRESUMIDA NAS NOTÍCIAS NO CASO DOS TELEJORNAIS LOCAIS DECIDE O QUE É NOTICIA.
A MÍDIA INFORMATIVA É O LUGAR ONDE AS SOCIEDADES INDUSTRIAIS PRODUZEM A NOSSA REALIDADE.
O RELATÓRIO SO PODE SER PRODUZIDO DEPOIS DO PROCESSO DE REPORTAGEM.

SUGESTÃO DE CABEÇA: ABERTURA, APRESENTAÇÃO DA MATÉRIA

OFF: A VOZ DO REPÓRTER COBERTA APENAS POR IMAGENS.

ARTE: GRÁFICO OU IMAGENS PARADAS.

SONORA: IDENTIFICAÇÃO DA FONTE ATRAVÉS DA FALA.
OFF 3_SONORA_PASSAGEM_OFF4_NOTA PÉ


IMAGEM:http://www.senado.gov.br/sf/senado/portaldoservidor/jornal/Jornal82/Imagens/caneta_papel.jpg

COISAS DE JORNALISTA



Relatório de reportagem

Texto do repórter com todas as informações obtidas sobre o acontecimento. Identifique os entrevistados e resume as imagens gravadas.
A pauta serve de um roteiro para facilitar o trabalho do repórter.


  • Pauta: produtor ou pauteiro

  • Relatório de reportagem: repórter

  • Script: Editor de texto (cabeças – notas- etc.)

  • On: indica se o locutor esta lendo. Ex: passagem

  • Off:Mostra imagens e só ouve a voz.

  • Passagem: No meio da matéria mostra o repórter.

  • Sonora: uma fala da entrevista

Estrutura de um relatório de reportagem

  • Jornal: Araguaia TV

  • Retranca: aula/ relatório

  • Repórter: Nayara Alves

  • Repórter cinematográfico: Rogério

  • Fita: 001

  • Data: 12/03/09 – refere à data que fechou a reportagem

  • Loc.: sugestão da cabeça da matéria. É um texto curto.

  • Off1: Somente a voz do repórter com as imagens passando.

  • Passagem: repórter falando no meio da matéria

  • Off2: Somente a voz do repórter com as imagens passando.

  • Sonora: é a voz do entrevistado

  • Off3: Somente a voz do repórter com as imagens passando.

  • Sonora: é a voz do entrevistado

Estrutura de uma pauta

  • Pauta: 001

  • Jornal: Araguaia TV

  • Repórter: Nayara Alves

  • Data: 13/03/2009 – dia em que a matéria foi feita

  • Horas: 12h46min – Se refere ao horário marcado com a fonte

  • Retranca: MP/ Hospitais – se refere ao tema da matéria

  • Contato: nome das fontes com telefones de cont., endereço, e-mail

  • Assunto: o que é

  • Orientação: como fazer

  • Informações: dados sobre o assunto.

IMAGEM: http://www.designcomlimao.com/blog/wp-content/uploads/2008/05/66_jornal.jpg

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

"PENSAMENTO DO DIA"

IMAGEM:http://botecoliterario.files.wordpress.com/2007/07/esperanca.jpg
"Como não ter Deus? Com Deus existindo, tudo dá esperança; sempre um milagre é possível, o mundo se resolve. Mas, se não tem Deus, há de a gente perdidos no vaivém, a vida é burra." (Guimarães Rosa)


quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Canção do dia de sempre .


Tão bom viver dia a dia...A vida assim, jamais cansa...Viver tão só de momentosComo estas nuvens no céu...E só ganhar, toda a vida,Inexperiência... esperança...E a rosa louca dos ventosPresa à copa do chapéu.Nunca dês um nome a um rio:Sempre é outro rio a passar.Nada jamais continua,Tudo vai recomeçar!E sem nenhuma lembrançaDas outras vezes perdidas,Atiro a rosa do sonhoNas tuas mãos distraídas...Mário Quintana

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Que a vida nos ensine então...

A gente escuta hora outra alguém falando sobre meio ambiente, sobre natureza, sobre como não poluir, não jogar lixo nas ruas e várias outras regras de boa conduta para com a natureza.
Na realidade o dever de casa é ditado todos os dias e não é preciso ir à escola para saber disto. Ao ligar a televisão já recebo as mesmas notícias de sempre.

Fala-se sobre as enxurradas, sobre desabamentos, sobre a morte de inúmeros peixes em pesque-pagues e causas desconhecidas.
É claro que não posso me esquecer de menciona o assunto mais comentado da televisão brasileira, “as queimadas na Floresta Amazônica”, em especial a programação do FANTÁSTICO que vai ao ar aos domingos na rede GLOBO, sempre divulga o assunto.

Bem... Na verdade você deve se perguntar aí aonde quero chegar.
Fico pensando na educação dos brasileiros que se acostumaram em diagnosticar problemas como este, de forma a se resolver com debates, campanhas, falar mais sobre o tema e blá !blá! blá!blá.!
Para mim já basta!

Até uma criança sabe que não se deve poluir o meio ambiente e que mais cedo ou mais tarde uma simples latinha de refrigerante jogada em lugares inoportunos, poderá ser a arma usada contra várias residências e famílias em tempos de chuva.
Será que jogar lixo no lixo é tão difícil?

Não me recordo de ter visto valores a pagar para jogar resíduos em seus devidos lugares.
Não me recordo mesmo!
Pergunto-me porque será que as pessoas têm medo da lata de lixo.
Só pode ser medo, não consigo encontrar explicação para tal, medo de jogar lixo no lixo!
Hoje em dia não é mais preciso gastar dinheiro fazendo panfletinhos educativos, porque a educação todo mundo recebe quando vê os estragos causados pelas enchentes e estão cientes de que o caos maior não foi simplesmente pelo temporal, sabem no fundo de sí que existem outros fatores que contribuíram para enormes catástrofes.

Panfletinhos e debates sobre o tema têm que ser ministrados para a nova geração, isto sim!
Para estes “grandinhos da sociedade”...deixarei uma frase linda de um homem maravilhoso, que soube expressar o que quero dizer de uma maneira perfeita e poética:

O segredo é não correr atrás das borboletas...É cuidar do jardim para que elas venham até você.
Mário Quintana

Penso que cuidar do seu jardim é cuidar de uma vida inteira que poderá ser desfrutada num país chamado hoje, num tempo chamado presente, num agora chamado amanhã.
Fazer queimadas, derrubar árvores, não jogar lixo fora do lixo já são lições que deveríamos ter assimilado há muito tempo.
As pessoas ainda sim preferem jogar a culpa no governo com a desculpa da ausência de campanhas educativas, então a minha conclusão seria, que a vida nos ensine...sim!
Que ela nos ensine já que não acatamos nossos deveres.

Por : Nayara Alves

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

MULHERES - Arnaldo Jabor


O cara faz um esforço desgraçado para ficar rico pra quê?O sujeito quer ficar famoso pra quê?O indivíduo malha, faz exercícios pra quê?A verdade é que é a mulher o objetivo do homem. Tudo o que eu quis dizer é que o homem vive em função de você.Vive e pensa em você o dia inteiro, a vida inteira. Se você,mulher, não existisse, o mundo não teria ido pra frente.Homem algum iria fazer coisa alguma na vida para impressionar a umoutro homem, para conquistar um sujeito igual a ele, de bigode e tudo.Um mundo só de homens seria o grande erro da criação. Já dizia avelha frase que "atrás de todo homem bem-sucedido existe uma grande mulher". O dito está envelhecido. Hoje eu diria que "na frente de todo homem bem-sucedido existe uma grande mulher". É você, mulher, quem impulsiona o mundo. É você quem tem o poder, e não o homem. É você quem decide a compra do apartamento, a cor do carro, o filme a ser visto,o local das férias. Bendita a hora em que você saiu da cozinha e,bem-sucedida, ficou na frente de todos os homens.E, se você que está lendo isto aqui for um homem, tente imaginar a sua vida sem nenhuma mulher. Aí na sua casa, onde você trabalha, na rua.Só homens.Já pensou?Um casamento sem noiva? Um mundo sem sogras? Enfim, um mundo sem metas.
ALGUNS MOTIVOS PELOS QUAIS OS HOMENS GOSTAM TANTO DE MULHERES:1- O cheirinho delas é sempre gostoso, mesmo que seja só xampu.2- O jeitinho que elas têm de sempre encontrar o lugarzinho certo emnosso ombro.3- A facilidade com a qual cabem em nossos braços.4- O jeito que têm de nos beijar e, de repente, fazer o mundo ficarperfeito.5-Como são encantadoras quando comem.6-Elas levam horas para se vestir, mas no final vale a pena.7- Porque estão sempre quentinhas, mesmo que esteja fazendo trintagraus abaixo de zero lá fora.8-Como sempre ficam bonitas, mesmo de jeans com camiseta erabo-de-cavalo.9-Aquele jeitinho sutil de pedir um elogio.10- Como ficam lindas quando discutem.11- O modo que têm de sempre encontrar a nossa mão.12- O brilho nos olhos quando sorriem.13- Ouvir a mensagem delas na secretária eletrônica logo depois deuma briga horrível.14- O jeito que têm de dizer "Não vamos brigar mais, não.."15- A ternura com que nos beijam quando lhes fazemos uma delicadeza.16- O modo de nos beijarem quando dizemos "eu te amo".17- Pensando bem, só o modo de nos beijarem já basta.18- O modo que têm de se atirar em nossos braços quando choram.19- O jeito de pedir desculpas por terem chorado por alguma bobagem.20- O fato de nos darem um tapa achando que vai doer.21- O modo com que pedem perdão quando o tapa dói mesmo (emborajamais admitamos que doeu).22- O jeitinho de dizerem "estou com saudades".23- As saudades que sentimos delas.24- A maneira que suas lágrimas tem de nos fazer querer mudar o mundo para que mais nada lhes cause dor.


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